quinta-feira, 29 de abril de 2010

MENSAGEM DA CRUZ


 Título deste subsídio: A Essência da Mensagem Cristã


Palavras-chave: Mensagem da Cruz

Na passagem bíblica que serve de tema à aula deste domingo vemos que o apóstolo Paulo destacou algumas verdades fundamentais sobre a natureza, o caráter e a supremacia da mensagem da cruz de Cristo. Vejamos, com a ajuda do Comentário Bíblico Beacon, essas verdades.

1. CONHECIMENTO PESSOAL VERSUS REVELAÇÃO DIVINA (2.1-6)

Paulo havia feito uma escolha em seu método de pregação. Sem dúvida a sua mente era tão ativa e alerta quantos seus esforços físicos. Ele era um homem de grande erudição e amplo aprendizado. Mas em algum lugar ao longo de seu aprendizado ministerial, ele havia feito uma escolha entre inflamar a mensagem do evangelho na sabedoria humana e pessoal, ou declará-la de acordo com a revelação divina. Por causa desta escolha deliberada de proclamar o evangelho como uma revelação divina, a pregação de Paulo tinha várias características significativas.

1. Sua Pregação era Simples (2.1)

Quando pregava, Paulo não o fazia com sublimidade de palavras ou sabedoria, mas simplesmente proclamava a mensagem que lhe fora dada. Simplicidade não significa superficialidade. Também não indica a ausência de habilidade mental ou de estudo árduo e preparação cuidadosa. Simplicidade significa declarar a verdade com uma linguagem clara, direta e compreensível. Paulo evitava uma exibição de truques oratórios confusos. Sua pregação era desprovida de sugestões filosóficas sutis. Não havia nenhuma conversa teológica dupla, e nada misterioso ou oculto. Deus havia lhe dado uma mensagem e ele entregou o testemunho de Deus.

2. Sua Pregação era Centralizada em Cristo (2.2)

Paulo deliberadamente excluiu de sua mensagem tudo que não fosse a revelação da obra expiatória de Cristo. Em sua pregação “ele intencionalmente separou os elementos diferentes do conhecimento humano, pelos quais ele pode ter sido tentado a apoiar a pregação da salvação”.

Quando Paulo pregou a Jesus Cristo, e este crucificado, ele selecionou o ponto singular que era o mais criticado pelos judeus e gentios.

3. Preocupação, Poder e Propósito (2.3-5)

Paulo, na ocasião em que foi a Corinto pela primeira vez, disse: “E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor”. Paulo não tinha um medo covarde da violência física, ou uma atitude sensível excessiva em relação à opinião popular. Antes, ele foi a Corinto com um sentimento de máxima preocupação pela gigantesca tarefa de pregar o evangelho em uma cidade completamente corrupta. Paulo não estava relutante em ir a Corinto, nem estava envergonhado do evangelho. Mas ele estava extremamente preocupado com a seriedade de sua missão. Ele teve uma “ansiedade apreensiva de cumprir um dever”. A pregação e as palavras de Paulo eram poderosas. Elas não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder. Seu uso das palavras, sua ordem de idéias e seu conteúdo não foram criados para ganhar aplausos. Ele conhecia a reputação de Corinto, onde a “arte espúria de persuadir sem instruir” era considerada em elevada estima.

O propósito da pregação de Paulo era estabelecer os convertidos na fé, fundamentando-os no poder divino.

4. Conhecimento Humano Versus Revelação Divina (2.6-9)

Paulo estava certo de que falava a verdade quando pregava o evangelho. Ele constantemente mostrava os benefícios práticos da sabedoria humana e do vazio da sabedoria humana. Para ele, a sabedoria (entendimento) que vinha de Deus só era reconhecível através da experiência pessoal. Neste sentido, a sabedoria é mais que conhecimento, inspiração, ou prudência com respeito à cruz de Cristo.

Paulo não possuía fé na sabedoria do homem em relação à redenção. Assim, a mensagem do evangelho não era a sabedoria deste mundo, nem dos príncipes (governantes) deste mundo, que se aniquilam. A sabedoria de Deus revela seus propósitos e plano na redenção, enquanto que a sabedoria dos líderes humanos se torna inevitavelmente ineficaz e inoperante. O conhecimento do homem não pode resultar na redenção da raça, nem pode conseguir paz, prosperidade e segurança permanentes para nós. Quando Paulo se referiu à sabedoria de Deus, oculta em mistério, ele não estava se referindo a um enigma ou a um evento que o homem considera difícil de resolver. No vocabulário de Paulo, a sabedoria era um mistério (mysterion) no sentido de que a razão humana era incapaz de penetrar nela, ou de descobri-la. Paulo também usou o termo mistério no sentido de algo que esteja oculto a alguém que ainda não faça parte do grupo. Uma vez que a iniciação da pessoa neste grupo tenha ocorrido, todas as coisas anteriormente desconhecidas são reveladas claramente. Portanto, a sabedoria de Deus é uma sabedoria oculta, significando que os homens que rejeitam a Cristo não podem entendê-la. Além disso, Deus ordenou a sua sabedoria antes dos séculos. Ele havia mostrado com antecedência o método de redenção do homem.

5. O Homem Espiritual Versus o Homem Natural (2.10-16)

Um dos aspectos incomparáveis do evangelho cristão é a sua classificação simples, embora forte, dos homens como espirituais e naturais. O homem natural vive de acordo com a razão humana ou impulsos humanos. O homem espiritual recebe vida do Espírito Santo e é dirigido pelo Espírito Santo.

a) O Homem Espiritual (2.10-13). Além de Jesus Cristo, a única pessoa que pode nos dizer a verdade a respeito de Deus é o Espírito Santo. No que diz respeito aos fatos espirituais, Paulo escreve: Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito. A declaração: O Espírito penetra todas as coisas, não significa que Ele investiga ou indaga todas as coisas. A frase significa que o Espírito Santo possui “conhecimento completo e exato”. A revelação de Deus é feita pelo Espírito Santo. “As profundezas de Deus designam a essência de Deus, portanto, seus atributos, vontades e planos”.

b) O Homem Natural (2.14). Em contraste com o homem espiritual está o homem natural. A palavra para natural (psychikos) sempre denota “a vida do mundo natural e aquilo que pertence a ele, em contraste com o mundo sobrenatural, que é caracterizado pelo pneuma (espírito)”. Portanto, o homem natural é “aquele que possui… simplesmente o órgão da percepção puramente humana, mas que ainda não possui o órgão da percepção religiosa no… espírito”. O homem natural possui apenas os poderes comuns do homem separado de Deus; como tal, ele não compreende as coisas do Espírito de Deus… e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.

Visto que as habilidades naturais do homem “são totalmente corruptas por causa do pecado, conseqüentemente toda a atividade de sua alma e mente será obscurecida”. As coisas espirituais são loucura para o homem natural, porque tal homem vive como se a totalidade da vida estivesse nas coisas físicas; ele vive somente para este mundo. Seus valores são baseados no material e no físico, e ele julga todas as coisas à luz destes termos. Tal homem simplesmente não pode entender as coisas espirituais. Aquele que pensa apenas em termos de gratificação sexual não pode entender o significado da castidade; uma pessoa dedicada a acumular bens materiais não pode compreender o significado da generosidade; um homem motivado por um desejo de poder não pode saber o significado do serviço sacrificial; um indivíduo cuja vida é guiada por atitudes mundanas não pode apreciar os impulsos interiores e espirituais. Pelo fato de o homem natural não abrir a sua vida para o Espírito Santo, ele considera toda a vida e valores espirituais como loucura.



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 Resposta: O Apóstolo Paulo diz que a esposa está “sujeita” a seu marido enquanto ele viver. “Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido” (Romanos 7:2). O princípio que podemos perceber aqui é de que alguém tem que morrer antes que o casamento acabe. Este é a visão de Deus, e freqüentemente não se relaciona com a realidade do casamento nos dias de hoje. Em nossa sociedade moderna, o casamento termina em divórcio mais de 51% das vezes. Isto significa que mais da metade dos casais que fazem os votos de que “até que a morte os separe” não chegam a tal ponto.


Então, a pergunta se torna: o que pode o casal fazer que garanta que seu casamento será “até que a morte os separe”? A primeira e mais importante questão é a da obediência a Deus e Sua Palavra. Este é um princípio que deveria ser enfatizado na vida antes do casamento e enquanto o homem e a mulher ainda estão solteiros. Deus diz: “Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?” (Amós 3:3). Para o crente nascido de novo, isto significa jamais começar um relacionamento sério com alguém que também não seja crente. “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?” (II Coríntios 6:14). Se este único princípio fosse seguido, pouparia-se muita dor de cabeça e sofrimento mais tarde no casamento.

Outro princípio que protegerá a longevidade do casamento é o de que o esposo deve obedecer a Deus e amar, honrar e proteger sua esposa como faria com seu próprio corpo (Efésiso 5:25-31). O outro lado da moeda é que a esposa deve obedecer a Deus e se submeter a seu próprio marido “como ao SENHOR” (Efésios 5:22). O casamento entre um homem e uma mulher é uma ilustração espiritual do relacionamento entre Cristo e a igreja. Cristo deu a Si mesmo pela igreja e Ele a ama, honra e protege como Sua “noiva” (Apocalipse 19:7-9).

Quando Deus trouxe Eva a Adão no primeiro casamento, ela foi feita de sua “carne e ossos” (Gênesis 2:31) e se tornaram “uma só carne” (Gênesis 2:23-24). Este é um conceito que foi perdido em nossa sociedade moderna. Tornar-se uma só carne significa mais do que apenas uma união física. Significa um encontro de mente e alma para formar uma unidade. O relacionamento vai muito além de atração sensual ou emocional e entra na esfera da “unidade” espiritual, que somente pode ser encontrada quando os dois se rendem a Deus e a si mesmos. Este é um relacionamento que não é feito de “eu ou meu”, mas de “nós e nosso”. Este é um dos segredos em se ter um casamento duradouro. Fazer que um casamento dure até que a morte leve um ou outro e os separe é algo que os dois devem priorizar. Solidificar o relacionamento vertical com Deus faz muita diferença em garantir que o relacionamento horizontal entre marido e esposa seja duradouro e que também glorifique ao SENHOR.



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quarta-feira, 28 de abril de 2010

quem foi que disse


 quem foi que disse


Quem foi que disse que a vida é só flores?

Quem foi que falou que seria só felicidade?

Quem deixou em você essa impressão de luzes eternas?

Quem foi que afirmou que amar é só alegria e paz?

Onde foi que você viu uma estrada sem subidas ou descidas?

O mar é feito só de calmaria?

As rosas não tem mais espinhos?

Será que os leões viraram bichos de estimação?

Não acredite em facilidades, mas não se deixe levar só pelas dificuldades, elas também são passageiras, são provas que duram o tempo exato do seu amadurecimento.

O tempo do orgulho ceder, da ilusão se render, do seu coração se suavizar, de você aprender o que é amar, de valorizar o seu melhor, de trabalhar seus defeitos, descobrir a beleza da vida, que é um grande renascer, um recomeçar diário, um livro em branco para escrever, partitura vazia para uma obra prima, um velho piano para tocar uma nova canção, canção de vida, canção de amor, canção de reencontro.

É tempo de viver você, tempo de colocar mais amor em tudo !!

A vida é isso, viver cada dia como se fosse o último, especial e único, com a alegria que é o fruto da nossa insistência na felicidade.

Vem ser feliz !!!

quem foi que disse

 quem foi que disse


Quem foi que disse que a vida é só flores?

Quem foi que falou que seria só felicidade?

Quem deixou em você essa impressão de luzes eternas?

Quem foi que afirmou que amar é só alegria e paz?

Onde foi que você viu uma estrada sem subidas ou descidas?

O mar é feito só de calmaria?

As rosas não tem mais espinhos?

Será que os leões viraram bichos de estimação?

Não acredite em facilidades, mas não se deixe levar só pelas dificuldades, elas também são passageiras, são provas que duram o tempo exato do seu amadurecimento.

O tempo do orgulho ceder, da ilusão se render, do seu coração se suavizar, de você aprender o que é amar, de valorizar o seu melhor, de trabalhar seus defeitos, descobrir a beleza da vida, que é um grande renascer, um recomeçar diário, um livro em branco para escrever, partitura vazia para uma obra prima, um velho piano para tocar uma nova canção, canção de vida, canção de amor, canção de reencontro.

É tempo de viver você, tempo de colocar mais amor em tudo !!

A vida é isso, viver cada dia como se fosse o último, especial e único, com a alegria que é o fruto da nossa insistência na felicidade.

Vem ser feliz !!!

não há limites para Deus operar

não há limites para Deus operar

 Querido irmãos, nós sabemos muito bem que não há limites para Deus operar.


A vitória é certa, o amor sempre vence toda e qualquer batalha,

por isso se algo incomoda seu coração, acredite no sentimento que Deus

tem por nós e não permita que o mal invada sua vida.

Seguir pelo caminho do bem é seguir a palavra, os ensinamentos divinos.

Saiba que nada nesse mundo é mais importante do que amor de Deus.

Pois sei que ele gosta das pessoas que o amam e permite que nossos

sonhos se tornem realidade.

você tem o direito de sonhar, de desejar coisas boas para sua vida,

depois disso é só continuar alegrando ao pai e certamente

será fácil ser feliz.

excelente quarta feira,conte sempre com meu carinho.

Seja muito feliz. paz,.

não há limites para Deus operar

co

Querido irmão, você sabe muito bem que não há limites para Deus operar.

A vitória é certa, o amor sempre vence toda e qualquer batalha,

por isso se algo incomoda seu coração, acredite no sentimento que Deus

tem por nós e não permita que o mal invada sua vida.



Seguir pelo caminho do bem é seguir a palavra, os ensinamentos divinos.

Saiba que nada nesse mundo é mais importante para mim que é o amor de Deus.



Pois sei que ele gosta das pessoas que o amam e permite que nossos

sonhos se tornem realidade. E como hoje é o seu aniversário

você tem o direito de sonhar, de desejar coisas boas para sua vida,

depois disso espero que continue alegrando ao pai e certamente

será fácil ser feliz.



Gosto muito de você. Por isso desejo tanto eu sirva com dedicação

ao senhor, pois ele cuida de quem segue o caminho do bem .

Feliz aniversário meu irmão, conte sempre com meu carinho.



Parabéns. Seja muito feliz.





pedidos de desculpas


pedido de desculpa

As vezes num momento de fraqueza, cometemos muitos erros.

Você ficou triste diante da minha atitude e com isso fez o meu

arrependimento ficar ainda maior.



Nunca tive a intenção de magoar você, e reconheço que não vai

ser fácil e simples reconquistar a sua confiança.

Eu estou ansioso na esperança de que você possa compreender

e aceitar as minhas desculpas.



A sua amizade e o seu companheirismo e respeito, são marcantes

em minha vida. E para falar a verdade, não se encontra a todo

momento esse tipo de sentimento.



Mais uma vez, eu te peço desculpa por um ato impensado.

Um forte abraço.











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poema

come


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Se um dia lhe der uma louca vontade de chorar...
Me chama.

Não lhe prometo fazer sorrir,

Mas posso chorar com você...

Se um dia resolver fugir;

Não se esqueça de me chamar.

Não lhe prometo pedir para ficar,

Mas posso fugir com você.
Se um dia lhe der uma louca vontade

De não falar com ninguém;

Me chama assim mesmo.

Prometo ficar bem quietinho.

Mas...

Se um dia você me chamar e eu não responder...

Vem correndo ao meu encontro...

Talvez eu esteja precisando de você..

Leia mais: Pode me chamar http://mensagensepoemas.uol.com.br/amizade/pode-me-chamar-2.html#ixzz0mOno5Bk6

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çar de novo

terça-feira, 27 de abril de 2010

COMEÇAR DE NOVO


 começar de novo


poder começar de novo é um previlégio.quantas vezes já nos aconteceu que erramos ao fazer alguma coisa e, então, começamos de novo. o objetvo é produzir algo bom e perfeito. quando se trata de coisas materiais,isso é relativamente fácil. quando se trata de coisas materiais ,isso é relativamente fácil. quando se trata ,no entanto ,de nossa vida ,é mais complicado. será possivel começar de novo? podemos livrar-nos dos erros e recomeçar certo? sim, podemos porque Deus em seu infinito amor abriu-nos um caminho para começar de novo. começar de novo é colocar um ponto final no que estávamos fazendo,é encerrar uma etapa da vida. começar de novo é acertar o passado e buscar o perdão e a libertação em cristo Jesus. começar de novo é fixar alvos e propósitos para uma nova etapa da vida sob a direção e a ajuda de jesus cristo. começar de novo é abrir a vida para jesus cristo como salvador e senhor. é entregar a vida totalmente a jesus. começar de novo é o estabelecimento de uma nova convivência com seu conjugue,com seu pai e sua mãe com seus filhos e filhas, com seus irmãos e irmãs.uma conviv~encia firmada no respeito,no amor,na submissão mútua e a Jesus Cristo. começar de novo é iniciar uma vida de serviço consagrado ao senhor jesus no poder do espirito santo,e em harmonia com sua igreja....

quarta-feira, 21 de abril de 2010

O amor de Deus



   SE DEUS É POR NÓS QUEM SERÁ CONTRA NÓS,,SE NEM MESMO O SEU FILHO POUPOU,,ANTES ENTREGOU..POR AMOR A NÓS,PRECISAMOS APRENDER A AMAR A DEUS ACIMA DE QUALQUER COISA,.PORQUE QUANDO AMAMOS A DEUS ,,ELE SE ALEGRA DE NÓS E TUDO QUE PEDIMOS  COM CERTEZA ELE VAI NOS CONCEDER,..AMÉM,,EXCELENTE NOITE NA PRESENÇA DE JESUS,..,,

GOSPEL



O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

Lázaro ex-Olodum Música: Eu sou de Jesus



O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

domingo, 18 de abril de 2010

salvação contra o pecado

 luis carlos mchado carlos - Um plano contra o pecado


Deus não fechou os seus olhos diante da situação do mundo. Ele viu, continua vendo e se importa com o que tem acontecido às pessoas, com cada ser humano. Ele deseja a salvação de cada um; quer que todos possam, um dia, experimentar uma vida completamente saudável, livre de enfermidades e perversidades. Ele espera pelo momento em que as pessoas voltarão a viver como no início de tudo. O plano de Deus é restaurar todas as pessoas e todas as coisas.

Assim, desde o início do mundo, Deus tem agido dentro da história. Cada acontecimento no mundo tem a sua razão de ser dentro do plano de Deus; os eventos não acontecem por acaso. Não são forças ou poderes opostos que controlam o mundo: a história é governada tão somente por Deus. Quando Paulo escreveu dizendo que Jesus se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, ele também escreveu que todas essas coisas aconteceram segundo a vontade do nosso Deus e Pai (Gálatas 1.5). Deus não foi pego de surpresa: Ele próprio foi o responsável por conduzir a história, até mesmo a crucificação e a morte de Jesus.

Essa é uma certeza que precisamos ter em todos os momentos da nossa vida. Se temos a consciência de que estamos nas mãos do nosso Deus, precisamos também ter a certeza de que a nossa vida é dirigida por Ele. Na nossa vida, nada acontece por acaso e nem de última hora, como se Deus tivesse que dar um “jeitinho” para resolver algumas questões.

Por isso, olhando para a sua própria vida, você precisa entender que não foi por acaso que seu filho nasceu sem o seu planejamento, que a sua empresa lhe transferiu você para outro setor, que os seus pais mudaram de cidade, que o seu tio veio a falecer, que você não foi aprovado no concurso, que o seu casamento ainda não se realizou. Embora, em muitas ocasiões, você não consiga ter a plena compreensão dos fatos, você precisa confiar que a sua vida está nas mãos de Deus.

Uma morte voluntária por causa do pecado

Jesus não somente tinha a consciência de que a sua vida estava nas mãos de Deus como também compreendia todos os planos que Deus tinha para Ele. Ele sabia que precisava se entregar para ser crucificado e morto. A morte de Jesus foi um ato voluntário, de completa submissão à vontade de Deus e de completo amor em favor dos homens.

Quando nós lemos o evangelho de João, conseguimos perceber isso muito bem. Por diversas vezes, as pessoas tentaram prender Jesus; contudo, Ele só foi preso quando decidiu, voluntariamente, se entregar. Numa ocasião, Jesus ensinava no templo de Jerusalém. Diz a Bíblia que algumas pessoas “(…) tentaram prendê-lo, mas ninguém lhe pôs as mãos, porque a sua hora ainda não havia chegado.” (João 7.30) Em outro momento, enquanto ensinava às pessoas perto do lugar onde se colocavam as ofertas, alguns tentaram prendê-lo. “No entanto, ninguém o prendeu, porque a sua hora ainda não havia chegado.” (João 8.20)

Contudo, após a festa da Páscoa, quando estava no monte das Oliveiras, Jesus se entregou para ser preso e crucificado. Diante da atitude de Pedro, que tentava lutar contra os soldados, Jesus disse: “Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão. Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos? Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas deveriam acontecer dessa forma?” (Mateus 26.52-54)

Jesus não foi forçado a morrer pelos seres humanos. Antes, ele decidiu se entregar em favor das pessoas. Todos os homens e mulheres estavam enfermos espiritualmente, e algo precisava ser feito. Então Jesus se prontificou a socorrer a cada um. E ainda que o preço da salvação fosse a morte, Jesus não desistiu de ajudar os seres humanos e de mudar a situação da sua vida.

Assim, não foram os soldados romanos ou os judeus que conseguiram prender Jesus à força. Não foram as estratégias ou os planos malignos que prevaleceram contra o Senhor. Nem os homens e nem os demônios subjugaram Jesus e o levaram à morte. Antes, foi o próprio Jesus que se entregou para morrer na cruz do Calvário. Voluntariamente, por causa do seu grande amor por mim e por você, Jesus decidiu se entregar para ser preso, crucificado e morto.

E se Ele, voluntariamente, amou você a ponto de se entregar para ser morto, será que Ele não estaria disposto a fazer tudo o mais que é necessário para você ter vida abundante? Certamente que sim! Por isso, hoje mesmo, abra o seu coração e deixe que o Senhor Jesus mude a sua história. Afinal, “(…) ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.” (João 15.13)Estudos bíblicos relacionadosEditar13:19luis carlos mchado carlos has disabled comments on this post - Reopen comments

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O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou
O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

um plano contra o pecado

 Um plano contra o pecado


Deus não fechou os seus olhos diante da situação do mundo. Ele viu, continua vendo e se importa com o que tem acontecido às pessoas, com cada ser humano. Ele deseja a salvação de cada um; quer que todos possam, um dia, experimentar uma vida completamente saudável, livre de enfermidades e perversidades. Ele espera pelo momento em que as pessoas voltarão a viver como no início de tudo. O plano de Deus é restaurar todas as pessoas e todas as coisas.

Assim, desde o início do mundo, Deus tem agido dentro da história. Cada acontecimento no mundo tem a sua razão de ser dentro do plano de Deus; os eventos não acontecem por acaso. Não são forças ou poderes opostos que controlam o mundo: a história é governada tão somente por Deus. Quando Paulo escreveu dizendo que Jesus se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, ele também escreveu que todas essas coisas aconteceram segundo a vontade do nosso Deus e Pai (Gálatas 1.5). Deus não foi pego de surpresa: Ele próprio foi o responsável por conduzir a história, até mesmo a crucificação e a morte de Jesus.

Essa é uma certeza que precisamos ter em todos os momentos da nossa vida. Se temos a consciência de que estamos nas mãos do nosso Deus, precisamos também ter a certeza de que a nossa vida é dirigida por Ele. Na nossa vida, nada acontece por acaso e nem de última hora, como se Deus tivesse que dar um “jeitinho” para resolver algumas questões.

Por isso, olhando para a sua própria vida, você precisa entender que não foi por acaso que seu filho nasceu sem o seu planejamento, que a sua empresa lhe transferiu você para outro setor, que os seus pais mudaram de cidade, que o seu tio veio a falecer, que você não foi aprovado no concurso, que o seu casamento ainda não se realizou. Embora, em muitas ocasiões, você não consiga ter a plena compreensão dos fatos, você precisa confiar que a sua vida está nas mãos de Deus.

Uma morte voluntária por causa do pecado

Jesus não somente tinha a consciência de que a sua vida estava nas mãos de Deus como também compreendia todos os planos que Deus tinha para Ele. Ele sabia que precisava se entregar para ser crucificado e morto. A morte de Jesus foi um ato voluntário, de completa submissão à vontade de Deus e de completo amor em favor dos homens.

Quando nós lemos o evangelho de João, conseguimos perceber isso muito bem. Por diversas vezes, as pessoas tentaram prender Jesus; contudo, Ele só foi preso quando decidiu, voluntariamente, se entregar. Numa ocasião, Jesus ensinava no templo de Jerusalém. Diz a Bíblia que algumas pessoas “(…) tentaram prendê-lo, mas ninguém lhe pôs as mãos, porque a sua hora ainda não havia chegado.” (João 7.30) Em outro momento, enquanto ensinava às pessoas perto do lugar onde se colocavam as ofertas, alguns tentaram prendê-lo. “No entanto, ninguém o prendeu, porque a sua hora ainda não havia chegado.” (João 8.20)

Contudo, após a festa da Páscoa, quando estava no monte das Oliveiras, Jesus se entregou para ser preso e crucificado. Diante da atitude de Pedro, que tentava lutar contra os soldados, Jesus disse: “Guarde a espada! Pois todos os que empunham a espada, pela espada morrerão. Você acha que eu não posso pedir a meu Pai, e ele não colocaria imediatamente à minha disposição mais de doze legiões de anjos? Como então se cumpririam as Escrituras que dizem que as coisas deveriam acontecer dessa forma?” (Mateus 26.52-54)

Jesus não foi forçado a morrer pelos seres humanos. Antes, ele decidiu se entregar em favor das pessoas. Todos os homens e mulheres estavam enfermos espiritualmente, e algo precisava ser feito. Então Jesus se prontificou a socorrer a cada um. E ainda que o preço da salvação fosse a morte, Jesus não desistiu de ajudar os seres humanos e de mudar a situação da sua vida.

Assim, não foram os soldados romanos ou os judeus que conseguiram prender Jesus à força. Não foram as estratégias ou os planos malignos que prevaleceram contra o Senhor. Nem os homens e nem os demônios subjugaram Jesus e o levaram à morte. Antes, foi o próprio Jesus que se entregou para morrer na cruz do Calvário. Voluntariamente, por causa do seu grande amor por mim e por você, Jesus decidiu se entregar para ser preso, crucificado e morto.

E se Ele, voluntariamente, amou você a ponto de se entregar para ser morto, será que Ele não estaria disposto a fazer tudo o mais que é necessário para você ter vida abundante? Certamente que sim! Por isso, hoje mesmo, abra o seu coração e deixe que o Senhor Jesus mude a sua história. Afinal, “(…) ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos.” (João 15.13)Estudos bíblicos relacionados

sexta-feira, 16 de abril de 2010

mateus

O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou
O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou
 Senhor? Sim.

Pode ser que eu esteja errando ao dizer isso, mas preciso lhe dizer algo que estou pensando.

Pode falar.

Eu não gosto deste versículo: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Não parece com você; não parece algo que o senhor diria.
Normalmente eu adoro quando você fala. Eu escuto quando você fala. Eu imagino o poder de sua voz, o trovoar dos seus mandamentos, o dinamismo em suas ordens. Isso é o que eu gosto de ouvir.
Lembre-se da canção de criação que você cantou na silenciosa eternidade? Ah, agora isso é você. Este era o ato de um Deus!
E quando você ordenou as ondas a salpicarem e elas rugiram, quando você mandou que as estrelas fossem arremessadas e elas voaram, quando você proclamou que a vida fosse vivida e tudo começou? . . . Ou o sussurro de respiração no barro assado que seria Adão? Isso era o seu melhor. É assim que eu gosto de lhe ouvir. Esta é a voz que eu adoro ouvir.
É por isso que eu não gosto deste versículo. É realmente você falando? Essas palavras são realmente suas? Essa é de fato sua voz? A voz que acendeu um arbusto, dividiu um mar, e enviou fogo de céu?
Mas desta vez sua voz é diferente.
Olhe para a declaração. Há um “por que” no início e um ponto de interrogação ao fim. Você não faz perguntas.
O que aconteceu com o ponto de exclamação? Esta é sua marca registrada. Esta é sua assinatura. A marca tão alta e forte quanto as palavras que precedem.
Está no fianl de seu comando para Lázaro: “Venha!”[1]. Está lá quando você exorciza os demônios: “Vá!”[2]
Está lá tão valentemente quanto você quando você caminha por sobre as águas e fala para os seguidores: “Tenham Coragem!”[3]
Suas palavras merecem um ponto de exclamação. Eles são o estrondo de címbalos do final, o tiro de canhão de vitória, a trovada conquistadora de carruagens.
Seus verbos abrem desfiladeiros e acendem os discípulos. Fale, Deus! Você é o ponto de exclamação da própria vida. . .
Então, por que o ponto de interrogação que paira sobre o término de suas palavras? Delicado. Dobrado e curvado. Inclinado como se estivesse cansado. Tomara que você o endireitasse. Estire. Faça-o ficar reto e alto.
E já que estou sendo bem franco com você – eu também não gosto de ver a palavra abandonar. A fonte de vida. . . abandonado? O doador de amor. . , só? O pai de tudo. . . isolado?
Veja bem. Certamente você não quer dizer isso. Pode a divindade se sentir abandonada? Nós poderíamos mudar um pouco a declaração? Não muito. Só o verbo. O que você sugeriria?
Que tal desafio? “Meu Deus, meu Deus, por que me desafiaste?”
Não é melhor? Agora nós podemos aplaudir. Agora nós podemos erguer bandeiras para sua dedicação. Agora nós podemos explicar isso aos nossos filhos. Agora faz sentido. Agora, isso lhe faz um herói. Um herói. A história está cheia de heróis.
E quem é um herói senão aquele que sobrevive a um desafio.
Ou, se isso não for aceitável, eu tenho outro. Por que não aflição? “Meu Deus, meu Deus, por que me afligiste?” Sim, é isso mesmo. Agora você é um mártir, fincando o pé para a verdade. Um patriota, perfurado pelo mal. Um soldado nobre que levou a espada toda até o cabo; ensangüentado e machucado, mas vitorioso.
Afligido é muito melhor que abandonado. És um mártir. Lá bem ao lado de Patrick Henry e Abraham Lincoln.
Você é Deus, Jesus! Você não pôde ser abandonado. Você não pôde ser deixado só. Você não pôde ser abandonado em seu momento mais doloroso.
Abandono. Isso é o castigo para um criminoso. Abandono. Isso é o sofrimento agüentado pelos piores. Abandono. Isso é para o vil – não para você. Não você, o Rei de Reis. Não você, o Princípio e o Fim. Afinal de contas, não foi você que João chamou de Cordeiro de Deus?
Isso é que é nome! Isso é que é você. O Cordeiro imaculado e puro de Deus. Eu posso ouvir João dizendo as palavras. Eu posso vê-lo erguendo os olhos. Eu o vejo sorrir e apontar para você e proclamar alto o bastante para todo o Jordão ouvir, “Veja o Cordeiro de Deus. . .” E antes dele terminar a declaração, todos os olhos viram para você. Jovem, bronzeado, robusto. Ombros largos e braços fortes.
“Veja o Cordeiro de Deus. . .” Você gosta daquele versículo?
Eu gosto muito. Deus. É um dos meus favoritos. É você. E a Segunda parte?
Hummm, deixe-me ver se eu me lembro. “Veja o Cordeiro de Deus que veio tomar o pecado do mundo”.[4] Não é isso, Deus?
É isso aí. Pense no que o Cordeiro de Deus veio fazer.
“Que veio tomar o pecado do mundo.” Espere um minuto. “Tomar o pecado. . .” Eu nunca tinha pensado nessas palavras.
Eu as li mas nunca pensei sobre elas. Eu pensei que, sei lá, você simplesmente tivesse mandado o pecado embora. Baniu-o. Eu pensei que você apenas tinha ficado diante das montanhas de nossos pecados e as mandado sumir. Como você fez com os demônios. Como você fez com os hipócritas no templo.
Eu pensei que você simplesmente tinha mandado o mal embora. Eu nunca notara que você o tinha tomado. Nunca me ocorreu que você de fato o tocou - pior ainda, que o pecado lhe tocou.
Isso dever ter sido um momento terrível. Eu sei o que é ser tocado por pecado. Eu sei o que é sentir o fedor dele. Lembra como eu era antes? Antes de eu lhe conhecer, eu me espojei naquele lamaçal. Eu não só toquei pecado, eu o amei. Eu o bebi. Eu dancei com ele. Eu estava no meio dele. Mas por que eu estou lhe falando? Você se lembra. Foi você que me viu. Foi você que me achou. Eu estava só. Eu tinha medo. Lembra? “Por que? Por que eu? Por que estou tão machucado?”
Eu sei que não era uma boa pergunta. Não era a pergunta certa. Mas era tudo eu conseguia perguntar. Veja, Deus, eu me sentia tão confuso. Tão desolado. Pecado faz isso com você. Pecado lhe deixa naufragado, órfão, à toa, aban–
Ó Meu Deus. Foi isso que aconteceu? Quer dizer que o pecado fez o mesmo a você que fez a mim?
Eu sinto muito. Ó, eu sinto tanto. Eu não sabia. Eu não entendi. Você realmente estava só, não foi?
Sua pergunta foi real, não foi, Jesus? Você realmente sentiu medo. Você realmente estava só. Como eu estava. Só que, eu merecia. Você não.
Perdoe-me, eu falei sem pensar. [1] João 11:43

[2] Mateus 8:32

[3] Mateus 14:27

[4] João 1:29
O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

ENOQUE ANDOU COM DEUS

O caminho de Enoque
Posted: 13 Apr 2010 05:08 AM PDT
Hebreus 11:5,6
“Pela fé, Enoque foi trasladado para não ver a morte; não foi achado, porque Deus o trasladara. Pois, antes da sua trasladação, obteve testemunho de haver agradado a Deus. De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” (Hb 11.5,6).
Talvez uma das figuras mais impressionantes da Bíblia seja Enoque. Ele estava vivendo na terra entre as pessoas, comendo com elas, andando, conversando; e, de repente, todos o procuraram e não o encontraram. Ele desapareceu completamente. Deus o transladou. Deus o arrebatou.
Você já pensou em alguma coisa desse tipo? Você está andando na rua e, de repente, você desaparece? Deus o toma para Ele? Deus olha para você aqui na terra e diz: “Ah, você já está tão parecido com as pessoas aqui do céu. Você não tem mais nada das pessoas aí da terra. E Eu tenho tantas saudades de você. Gosto tanto de conversar com você. Sabe, vou trazer você para ficar eternamente comigo”. E, então, Deus arrebata você?
Foi isso que aconteceu com Enoque: ele foi arrebatado. Isso aconteceu porque ele agradou a Deus por causa da sua fé. E a sua fé se baseou em dois pontos:
1) Deus existe – a certeza do invisível (v.6). 2) Deus recompensa – a confiança no cumprimento das promessas (v.6). (Obs.: Voltamos em Hb 11.1: a confiança no cumprimento das promessas e a certeza do invisível).
1) Deus existe
Enoque viveu em um tempo em que as pessoas não acreditavam em Deus. Elas podiam até mesmo afirmar com a boca que acreditavam na existência dEle. Contudo, no dia a dia, viviam como se Deus não existisse.
Judas fala sobre isso em Jd 14,15. “Quanto a estes foi que também profetizou Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que veio o Senhor entre suas santas miríades, para exercer juízo contra todos e para fazer convictos todos os ímpios, acerca de todas as obras ímpias que impiamente praticaram e acerca de todas as palavras insolentes que ímpios pecadores proferiram contra ele”.
Obras ímpias – As pessoas não estavam nem aí para Deus. Elas praticavam obras ímpias. Elas viviam de qualquer maneira. Não lhes importava o que Deus dizia. Não lhes importavam os valores de Deus.
Relativização: Elas viviam os próprios valores. Elas não buscavam os valores de Deus. Elas não buscavam aquilo que era absoluto aos olhos de Deus Elas haviam relativizado todas as coisas. O padrão do que é certo deixou de ser Deus. O padrão do que é certo ficou sendo a vontade do próprio ser humano. Por exemplo: Se Deus estabelece o padrão de não mentir; as pessoas diziam que a questão da mentira é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se mentir. Se Deus estabelece o padrão de não cobiçar, as pessoas diziam que a questão da cobiça é relativa, e, que, em determinadas circunstâncias, deve-se cobiçar. Se Deus estabelece que o padrão é o sexo dentro do casamento, por causa do vínculo de compromisso e da aliança, as pessoas diziam que o sexo deveria acontecer em qualquer momento, desde que as pessoas se imaginassem comprometidas umas com as outras.
Enquanto as pessoas relativizavam todas as coisas, mostrando com as suas práticas que não acreditavam em Deus, Enoque continuava proclamando a existência de Deus. Ele continuava vivendo segundo os padrões de Deus, sendo fiel à Palavra.
E não somente isso. Enoque não apenas vivia segundo a Palavra de Deus, mas também ele chamava as pessoas à mudança de conduta. Ele não ficou passando a mão na cabeça das pessoas dizendo: “Deus é amor. Deus é cheio de graça. Pode continuar vivendo da mesma maneira”. Não! Antes, Enoque anunciou a verdade. Ele tinha a certeza da existência de Deus. Ele tinha a certeza da existência dos padrões absolutos de Deus. Ele não abriu mão desses valores absolutos por causa da sociedade. Ele se levantou cheio de ousadia e profetizou contra aquelas pessoas.
Por isso ele obteve testemunho de haver agradado a deus. Por isso ele foi arrebatado!
Mas não apenas isso. A fé de Enoque não se apoiava somente na certeza da existência de Deus. Ela também se apoiava na convicção de que Deus recompensa. Enoque agradou a Deus porque ele cria na existência de Deus e também tinha a certeza de que Deus recompensava aqueles que o buscavam.
2) Deus recompensa
Enoque tinha a certeza de que não era fútil viver da maneira como ele vivia. Ele tinha a convicção de que experimentaria benefícios por viver daquela maneira. Ele não estava andando em santidade por causa de um ideal. Ele andava em santidade por que ele tinha a certeza de que era o melhor para ele. Ele teria ganhos por andar daquela maneira. As pessoas precisam saber que a vida com Deus tem a promessa da vida aqui e da vida por vir. Deus recompensa.
Mas como Enoque conseguiu forças para viver dessa maneira? Profetizando contra o pecado e permanecendo firme, olhando para as recompensas celestiais? Em Gênesis, nós encontramos a resposta. O capítulo cinco, versículo 24, diz que Enoque andou com Deus. Relacionamento. Construído. Dia após dia. Como em uma caminhada. Perseverança. Continuidade. Constância. Não ao imediatismo. Um relacionamento com o Senhor é como uma longa caminhada. Não se chega ao destino no primeiro dia, nas primeiras horas, nos primeiros minutos. A cada dia novos passos são dados, a intimidade é construída, e o relacionamento é fundamentado. Enoque andou com Deus, e a cada dia sua fé no invisível foi consolidada, e então, o próprio Senhor o recompensou

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